O tratamento fisioterápico da Clínica Motricità tem como objetivo melhorar a funcionalidade, estimular a independência e a qualidade de vida do paciente. Após uma lesão, o sistema nervoso é capaz de se reorganizar através de um mecanismo denominado neuroplasticidade.
A prática de um programa de exercícios selecionados, estruturado por um fisioterapeuta especializado, é capaz de potencializar o processo de neuroplasticidade, com intuito de restaurar o máximo possível da autonomia do paciente.
O sistema nervoso é composto pelo cérebro, medula espinhal e nervos; lesões nestas estruturas podem resultar em diversos prejuízos ao movimento voluntário, fraqueza muscular, espasticidade, incoordenação motora, dificuldades para andar, equilibrar e para executar atividades rotineiras como, por exemplo, vestir-se, beber um copo de água ou mesmo levantar da cama.
A Fisioterapia Neurológica é uma especialidade direcionada a pacientes com doenças do sistema nervoso, como por exemplo:
– Acidente Vascular Cerebral
– Paralisia Cerebral
– Síndrome de Down
– Lesão medular
– Esclerose Múltipla
– Doença de Parkinson
– Ataxias
– Paralisia Facial
É importante que um profissional especializado em Neurologia esteja à frente da avaliação e condução do tratamento, visto a complexidade desta condição. O conhecimento da função motora, sensorial e cognitiva é necessário para a formulação de um plano de tratamento específico para as necessidades e objetivos que o paciente e sua família desejam alcançar.
O profissional deve apresentar:
– Especialização em Fisioterapia Neurológica;
– Profundo conhecimento sobre o sistema nervoso;
– Habilidade para realizar a avaliação neurológica, analisando o controle do movimento e da postura;
– Capacidade para identificar a melhor intervenção dentro das possibilidades terapêuticas;
– Experiência para conduzir um tratamento individualizado e específico para cada caso.
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Conheça a nossa equipe de Fisioterapeutas Especialistas em Fisioterapia Neurológica pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo:
Dra. Sandra Pompeu
Crefito-3: 26.333-F
Diretora Clínica – Responsável pela área de neurologia
Dra. Keyte Guedes
Crefito-3: 113.785-F
Dra. Fernanda Santucci Morettini
Crefito-3 150.634-F
CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE AS DOENÇAS NEUROLÓGICAS E COMO É O NOSSO TRATAMENTO FISIOTERÁPICO!
[bt_accordion width=”0″ active_first=”no” icon=”plus”] [bt_spoiler title=”Acidente Vascular Cerebral”]
O que é?
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando o fluxo sanguíneo em determinada área cerebral é interrompido devido ao rompimento de um vaso sanguíneo ou pelo bloqueio da circulação dentro do vaso, ocasionado por um coágulo, por exemplo. A severidade, assim como as características clínicas apresentadas pelo paciente pós AVC, depende da área, da extensão da lesão no cérebro e do tempo da interrupção da circulação.
Mais de 250.000 pessoas vivem com as sequelas causadas pelo AVC e a recuperação pode ser longa e desafiadora. Apesar de variável, o quadro clínico geralmente inclui a perda dos movimentos voluntários e a dificuldade para se manter nas diferentes posturas, o que torna tarefas cotidianas muito difíceis ou até mesmo impossíveis de serem realizadas, gerando instabilidade, quedas e limitação funcional.
A fisioterapia neurológica tem como objetivo facilitar a reorganização e plasticidade neural através do treino motor. O fisioterapeuta deve compreender a raiz das dificuldades apresentadas pelos pacientes assim como o impacto que elas causam sobre o paciente e sua família. Portanto, o tratamento tem como foco maximizar o retorno da movimentação voluntária e encorajar a independência o mais rápido possível.
Quais são os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Doença de Parkinson”]
O que é?
Trata-se de uma doença neurológica progressiva, que ocorre devido à morte de células nervosas responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor muito importante para a comunicação entre estruturas cerebrais. A dopamina está envolvida em vários aspectos do controle do movimento, como por exemplo, seu início e sua continuidade, a capacidade de mover-se suavemente com fluidez e quando necessário mudar a direção, velocidade e força.
Devido à perda deste neurotransmissor, várias regiões cerebrais não funcionam adequadamente, acarretando nos principais sintomas da doença de Parkinson (DP). Há um grande impacto na realização de atividades rotineiras como mudar de posição no leito, levantar-se de uma cadeira, colocar uma blusa e abotoar os botões; o andar torna-se lento, hesitante com dificuldade para mudança de direção especialmente em locais públicos ou estreitos.
Apesar da fisioterapia não reverter ou curar a DP, é capaz de manter a independência funcional e social, reduzir o número de quedas e evitar a instalação de encurtamento e fraqueza muscular que comprometem ainda mais o quadro motor.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Lesão Medular”]
O que é?
A lesão medular frequentemente é ocasionada por um trauma, que afeta as vértebras, medula espinhal e estruturas vizinhas, gerando diferentes graus de comprometimento sensorial e motor. A lesão medular pode ser classificada como incompleta ou completa. Uma lesão incompleta é caracterizada por ser parcial, ou seja, a conexão entre o cérebro e a medula não foi totalmente perdida, portanto os pacientes geralmente apresentam alguma função sensorial e motora abaixo do nível da lesão. Por outro lado, na lesão completa há perda total de função devido a extensa lesão medular.
Os sintomas decorrentes da lesão medular dependem do nível e da extensão no qual a medula foi lesada: lesões cervicais afetam os movimentos dos braços, tronco e pernas, enquanto lesões lombares afetam somente os músculos das pernas.
O objetivo do central do tratamento fisioterápico é assegurar que todo paciente atinja o máximo potencial para que assim se torne o mais independente possível, indicar adaptações e orientar quanto aos cuidados e exercícios domiciliares.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Esclerose Múltipla”]
O que é?
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crônica desmielinizante do Sistema Nervoso Central, considerada a principal condição neurológica que acomete adultos jovens no mundo.
A EM é decorrente da lesão da bainha de mielina, uma “capa” que envolve os neurônios e tem como função assegurar a velocidade de condução nervosa; quando a bainha é lesada, ocorrem prejuízos ou até mesmo a interrupção da transmissão nervosa, que ocasionam os sinais clínicos da doença associados ao tipo de neurônio que foi comprometido.
Devido à doença ser caracterizada por surtos de desmielinização que podem acometer o paciente de diferentes formas e intensidades, é importante que o quadro clínico e funcional do paciente seja continuamente avaliado, para que os devidos ajustes nos objetivos e conduta fisioterápica sejam executados.
O tratamento fisioterápico é muito importante para pacientes com EM, visando a independência funcional, ganho de estabilidade e controle da fadiga; portanto o tratamento quando direcionado por um profissional especializado e com experiência no atendimento de pacientes com esta patologia traz benefícios tanto para a saúde física como psicológica.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Traumatismo Craniano”]
O que é?
Traumatismo craniano é o nome dado a uma lesão cerebral decorrente de uma força externa agressora como uma queda, acidente automobilístico, ferimento por arma de fogo, etc. O paciente que sofreu o traumatismo craniano pode apresentar uma vasta gama de sinais e sintomas neurológicos, que podem afetar as funções físicas, cognitivas e psicossociais, além de alterar o nível de consciência.
O tratamento fisioterápico nesta condição tem como objetivo que o paciente atinja o máximo potencial funcional e independência possível, para isso é muito importante que o tratamento seja iniciado precocemente, visando a melhor recuperação motora assim como o melhor prognóstico em relação as sequelas.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”ataxias”]
O que é?
ataxias é um termo amplo utilizado para descrever a incoordenação do movimento voluntário; nesta situação há um prejuízo no controle entre a contração e relaxamento adequado dos músculos, afetando a velocidade, precisão e a harmonia dos movimentos, que se tornam imprecisos e bruscos.
Várias patologias podem acarretar em ataxias, que pode ser classificada como cerebelar (associada à lesão no cerebelo, região do sistema nervoso envolvido principalmente com o equilíbrio e coordenação), ataxias sensitiva (devido à perda da sensação e percepção corporal) e ataxias vestibular (relacionada à lesão do sistema vestibular). O tipo e a severidade das ataxiass são, portanto, relacionadas ao local e extensão da lesão.
O tratamento fisioterápico tem como objetivo principal a promoção da independência funcional, melhora da estabilidade e maior controle sobre os movimentos voluntários.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Paralisia Facial”]
O que é?
A paralisia facial ocorre como resultado da lesão do nervo Facial, responsável pelo controle dos músculos da face associados a nossa expressão facial, como por exemplo, para sorrir, piscar, fechar os olhos e franzir a testa. Existem várias condições que podem afetar o nervo Facial, incluindo infecções, traumas, tumores ou outras doenças. A mais comum é a Paralisia Facial de Bell classificada como idiopática, possivelmente decorrente de uma reação inflamatória viral.
A fisioterapia tem como objetivo melhorar a simetria facial no repouso e durante os movimentos bilaterais além de inibir os movimentos involuntários (sincinesias).
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Paralisia Cerebral”]
O que é?
A Paralisia Cerebral (PC) é o nome utilizado para definir as alterações do movimento e da postura decorrentes de uma lesão no cérebro em fase de desenvolvimento. Trata-se de uma lesão permanente, porém não progressiva do sistema nervoso central, que pode ser classificada de acordo com os segmentos corporais acometidos pela deficiência, tipo de desordem do movimento manifestada (espasticidade, ataxias, movimentos involuntários) ou pelo grau de severidade (leve, moderada ou grave)
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Síndrome de Down”]
O que é?
Trata-se da síndrome genética de malformações mais frequentemente encontrada na população; a síndrome de Down (SD) é decorrente da trissomia do cromossomo 21, que determina características físicas e cognitivas no paciente em diferentes graus.
Quais são os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Doenças do Sistema Vestibular”]
O Sistema vestibular é uma região do sistema nervoso localizado dentro do ouvido interno, associado especialmente à manutenção do equilíbrio e orientação espacial do corpo, informando continuamente o sistema nervoso sobre a posição e movimentação da cabeça. Portanto, este é um importante sistema para a manutenção do equilíbrio, coordenação entre olhos e cabeça e da postura. Quando as estruturas que compõem o Sistema vestibular são danificadas por doenças ou lesões, o cérebro pode perder importantes informações sobre o movimento e a postura do indivíduo, acarretando em dificuldades na habilidade do indivíduo acometido realizar suas atividades de vida diária, como tomar banho, vestir-se ou simplesmente se locomover dentro de casa
As doenças mais comuns que acometem o Sistema vestibular incluem a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), labirintite, doença de Meniére, tumores, entre outras.
O objetivo do tratamento fisioterápico é diminuir os sinais clínicos desencadeados por situações específicas, como tontura ao olhar para cima ou ao levantar da cama, além do ganho de estabilidade e equilíbrio visando a independência funcional para a realização das atividades de vida diária.
Quais são os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Síndrome de Guillain Barré”]
O que é?
A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma doença inflamatória autoimune que afeta os nervos periféricos, ou seja, neurônios localizados fora do cérebro e da medula espinhal. A causa da doença ainda não é totalmente compreendida, porém frequentemente ela é precipitada por uma infecção respiratória ou gastrointestinal; não se sabe a razão, mas o sistema imunológico do paciente erra e “ataca” os nervos periféricos, especificamente a bainha de mielina dos neurônios. Como consequência os impulsos nervosos são alterados ou até mesmo bloqueados.
A recuperação do quadro inicia-se entre duas semanas e dois anos. Aproximadamente 80% dos pacientes apresentam recuperação completa enquanto outros pacientes permanecem com algum grau de sequela. Uma característica da SGB é que o déficit motor e sensorial é simétrico, com os sintomas progredindo de forma ascendente, ou seja, as pernas são afetadas inicialmente, acometendo tronco e depois os braços.
O prognóstico funcional geralmente é favorável, o tratamento fisioterápico tem como objetivo estimular a movimentação e a sensibilidade, ganho de estabilidade visando a mobilidade e independência funcional.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Doença do Neurônio Motor”]
O que é?
O termo Doença do neurônio motor (DNM) refere-se a um grupo de doenças neurodegenerativas que afetam amplamente o sistema motor, resultando em déficit do movimento voluntário devido à fraqueza muscular progressiva, prejudicando atos motores simples, como o andar, falar e até mesmo respirar.
Existem cinco subtipos de DNM definidas de acordo com o tipo neurônio motor afetado, incluindo a Esclerose Lateral Amiotrófica, Esclerose Lateral Primária, Atrofia muscular Progressiva, Paralisia Bulbar Progressiva e Paralisia Pseudobulbar.
O principal objetivo no tratamento fisioterápico em indivíduos com DNM é alcançar o máximo potencial funcional possível nos diferentes estágios da patologia. O conhecimento sobre a natureza progressiva da doença é essencial para o entendimento da apresentação clínica de cada condição, para a realização de uma avaliação fidedigna e contínua do indivíduo, visando assegurar que o tratamento seja específico para a necessidade atual.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Doença de Huntington”]
O que é?
A doença de Huntington (DH) é uma patologia genética degenerativa do Sistema Nervoso, que tem como característica sintomas cognitivos, psiquiátricos e distúrbios do movimento. Estes sintomas são causados pela lesão de células nervosas dos núcleos da base, importante estrutura cerebral envolvido com aspectos motores e não motores do comportamento humano.
Os sintomas surgem gradualmente, geralmente entre os 35 e 44 anos. Na maior parte dos casos os pacientes acometidos podem manter sua independência funcional por vários anos, porém a progressão dos sintomas motores limita mesmo atividades corriqueiras, como o tomar banho e andar.
Apesar de até o momento não existir a cura para a HD, o tratamento fisioterápico pode manter a funcionalidade possível em cada estágio da doença e promover uma melhor qualidade de vida.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico?
[/bt_spoiler] [bt_spoiler title=”Tumor Cerebral”]
O que é?
O tumor cerebral pode ser definido como um crescimento anormal de células dentro do cérebro; cada tumor é diferenciado por sua localização, tamanho, estágio de crescimento, além de definido como benigno ou maligno. A maioria dos tumores cerebrais são metástases, ou seja, decorrentes de cânceres de outros órgãos, já a maioria de tumores cerebrais primários são os gliomas.
Os sinais e sintomas variam de acordo com a região cerebral acometida, podendo afetar diversos sistemas e acarretando em prejuízos no desempenho das atividades diárias e dependência funcional.
O tratamento fisioterápico visa alcançar o máximo potencial funcional possível do paciente, estimulando a independência funcional, estabilidade e mobilidade.
Quais os sinais clínicos?
Como é o nosso tratamento fisioterápico
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